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Bem-vindos/as ao IV Seminário de Educação, Leitura e Escrita! A edição deste ano visa ampliar as reflexões sobre o papel da leitura e da escrita na formação integral do ser humano.

O que é o SELE

Conheça os convidados

PALESTRANTES

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MEDIADORES E CONTADORA DE HISTÓRIAS

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Assista ao SELE

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PROGRAMAÇÃO 2023

6 DE NOVEMBRO/2023 • SEGUNDA-FEIRA

18h - mesa de abertura

ABERTURA OFICIAL DO EVENTO

19h - mesa de abertura

LITERATURA, CULTURA E A FORMAÇÃO DE LEITORES

com Prof. Dionísio Bahule (Universidade Pedagógica de Moçambique) e Profa. Bel Santos Mayer (Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário- IBEAC)

mediação Profa. Marizete Bortolanza Spessatto (IFSC-Florianópolis) e Profa. Luana de Gusmão Silveira (IFSC-Garopaba)

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A promoção do acesso à literatura e à cultura como direito humano pode parecer contraditória diante de contextos em que as condições de vida estão distantes das ideais. No entanto, a fabulação e o sonho  são essenciais ao enfrentamento de vulnerabilidades. É preciso sonhar o futuro, dizê-lo, escrevê-lo, desenhá-lo, fazê-lo. A partir de sua experiência como educadora social, Bel Santos Mayer compartilhará práticas de inclusão do direito humano à literatura nos cotidianos de comunidades periféricas, destacando a atuação dos(as) mediadores(as) de leitura e das bibliotecas comunitárias na construção de um país leitor. (Bel Santo Mayer)

Ao analisar a relação entre literatura, homem e cultura, o escritor e professor Dionísio Bahule abordará a respeito da utopia de uma arte que aniquila o sujeito para propor a categoria do original. A palestra tratará sobre como esse modelo não se ajusta a um contexto de África e de Moçambique, em particular, onde a interrogativa que move o motor estético passa pela categoria do «Nós»; nós o colectivo – o sincero. O autor analisará como, hoje,  a nova crítica contrabandeia pequenos nadas para o processo do ensino e da leitura do objecto literário. (Dionísio Bahule)

7 DE NOVEMBRO/2023 • TERÇA-FEIRA

8h30min • sessão relatos de experiência

 

LEITURA E MATEMÁTICA

15h • intervalo

10h • intervalo

10h30min • sessão relatos de experiência

 

LEITURA E MATEMÁTICA

mediação Prof. Antônio Maurício Medeiros Alves (UFPel)

12h • intervalo

13h30min • palestra

 

QUE OBJETO É ESTE? REFLEXÕES SOBRE COMO O LIVRO CONVIDA À EXPLORAÇÃO DOS SENTIDOS NO CORPO-LEITOR

com Prof. Luís Carlos Girão (USP) e Profa. Juliana Pádua (Mackenzie)

mediação Profa. Luana de Gusmão Silveira (IFSC-Garopaba) e Profa.  Marizete Bortolanza Spessatto (IFSC-Florianópolis)

Os livros são objetos que existem no mundo não apenas como suportes de palavras e imagens para se ler com os olhos e/ou os ouvidos. Eles também convidam ao manuseio e, assim, nesse abrir-e-fechar, tocar-e-ser tocado, rodar-e-puxar, o corpo-livro vai dialogando com outros sentidos do corpo-leitor, ainda mais quando pensamos  em obras mais experimentais e que exploram suas múltiplas materialidades. Nesse sentido, é válido questionar: O quê e como se lê para além de palavras e imagens em um livro? O que pode estar previsto no contato do corpo-leitor com o corpo-livro? De que modo essa estrutura-significante multissemiótica afeta o ler e o sentir? Buscando responder brevemente às questões levantadas, esta fala irá expor alguns modos de ler e sentir o corpo-livro como objeto que significa em múltiplas frentes de sentido, que explora linguagens verbais, visuais, sonoras, táteis e objetuais, convidando, assim, o corpo-leitor a um jogo de interações e movimentações que é o ler-brincar tão característico da literatura de infância contemporânea.

15h15min • palestra

 

A POESIA EM QUALQUER INSTANTE - DENTRO E FORA DA SALA DE AULA

 

com Escritora Edith Chacon

mediação Profa. Luana de Gusmão Silveira (IFSC-Garopaba) e Profa.  Marizete Bortolanza Spessatto (IFSC-Florianópolis)

Tudo pode ser motivo para se criar um poema ou um instante poético. Trabalhar as emoções, brincar com o ritmo e as rimas, fazer sons, jogar com as palavras, imagens e fantasias, decifrar metáforas, escrever, ler, sentir, declamar e se encantar com a poesia pode ser desenvolvido desde cedo. Você topa "acordar as palavras" comigo? 

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8 DE NOVEMBRO/2023 • QUARTA-FEIRA

8h30min • palestra

 

BIBLIOTECA DE FORA: COMO OS LIVROS CONTEMPORÂNEOS PARA A INFÂNCIA REPRESENTAM A NATUREZA A PARTIR DAS PERSPECTIVAS DA ECOLOGIA DECOLONIAL

 

com Jornalista Thais Caramico (USP)

mediação Profa. Marizete Bortolanza Spessatto (IFSC-Florianópolis) e Profa. Luana de Gusmão Silveira (IFSC-Garopaba)

Quando falamos em crise ambiental, pensamos em um futuro que depende das nossas ações e cuidados do agora. Os livros, sem cair no didatismo, podem trazer questões que nos ajudam a refletir sobre a vida, a natureza e as infâncias, a partir de elaborações poéticas. Mas de que forma isso está sendo abordado em narrativas literárias publicadas para crianças? A partir da interrelação de linguagens e saberes, irei apresentar um resumo comparativo sobre duas obras cuja temática é o crime ambiental ocorrido nas cidades mineiras, Mariana e Brumadinho. É preciso e urgente pensarmos em uma relação de igualdade e emancipação da dominação colonial, não de exploração, e é isso que a ecologia decolonial nos ensina: a questionar as maneiras de habitar a Terra para que possamos viver mudanças nessa relação.

10h30min • oficina

 

VERSO, SOM, RITMO: A POESIA NA SALA DE AULA

 

com Profa. Rosilene Koscianski (UFSC) e Profa. Regiane Boainain (PUC-SP)

mediação Profa. Marizete Bortolanza Spessatto (IFSC-Florianópolis) e Profa. Luana de Gusmão Silveira (IFSC-Garopaba)

A oficina tem como objetivo propor exercícios poéticos instigando professores a lidar com a poesia de forma brincante e ensaísta. Esses exercícios são eficientes para soltar a imaginação, destravar a sensibilidade e também mobilizar a escrita poética de criança de todas as idades. Um poema, um livro poético dita sua própria metodologia e abre para uma experiência poética que pode suscitar uma escrita. Afinal, a leitura de um poema é um convite ao leitor/ouvinte a dizer o seu verso. Então, nesta nossa oficina, vamos brincar com a linguagem, fazendo os seguintes exercícios poéticos: A poesia do nome; Criação de comparações originais, mágico-poéticas; Descrição de detalhes percebidos em objetos comuns; Criação de haicais: a fotografia do instante; O mundo pelo olhar das crianças: criação de um dicionário poético; Criação de poesia visual e Receitas poéticas.

10h • intervalo

12h • intervalo

13h30min • sessão de relatos de experiência

 

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

15h • intervalo

15h15min • sessão de relatos de experiência

 

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

mediação Profa. Darlene Webler (FURG)

9 DE NOVEMBRO/2023 • QUINTA-FEIRA

8h30min • sessão de relatos de experiência

 

LEITURA E LITERATURA INFANTOJUVENIL

10h • intervalo

10h30min • sessão relatos de experiência

 

LEITURA E LITERATURA INFANTOJUVENIL

mediação Profa. Marlene Zwierewicz (UNIARP)

12h • intervalo

13h30min • palestra

A CRIANÇA E A LINGUAGEM DO IMAGINAR

 

com  Prof. Gandhy Piorski

mediação Profa. Luana de Gusmão Silveira (IFSC-Garopaba) e Profa.  Marizete Bortolanza Spessatto (IFSC-Florianópolis)

15h • intervalo

15h15min • PROJETOS FINALISTAS 

III Mostra Virtual de Projetos: Leitura, teoria e prática

Participantes das cidades de Garopaba, Laguna, Imbituba, Paulo Lopes, Pescaria Brava, Capão do Leão e  Santa Vitória do Palmar

mediação

Profa. Luana de Gusmão Silveira (IFSC-Garopaba) e Profa.  Marizete Bortolanza Spessatto (IFSC-Florianópolis)

 

17h • Encerramento

CERIMÔNIA DE ENCERRAMENTO

Apresentação Cultural

UMA FÁBULA SOBRE A FÁBULA

 

com  Kelly Orasi

As crianças não têm intenções estéticas. Porém já são dotadas de sensorialidade anímica, sensível à luz estética. Expressam e captam qualidades artísticas. Mas uma ordem própria de qualidades. Existem peculiaridades nesse modo vinculativo da criança com a arte. A sensibilidade arquetípica da criança não abraça de pronto qualquer oferta. O encontro da potência anímica da arte com a imaginação da criança deve passar por acordos simbólicos. Só assim um alçará o outro à categoria do constitutivo, do transformador, do revolucionário.

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No conto árabe "Uma fábula sobre a Fábula", a narradora fala sobre o potencial que as histórias possuem de levar "verdades" aos lugares, aparentemente, inatingíveis. A presença da contadora é marcada por sua expressividade, proporcionando ao público uma performance sensível e poética.

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